segunda-feira, 31 de maio de 2010


Metendo o bedelho em tudo hoje...

Os caras que amam o Federer que me perdoem, mas esse Rafael Nadal é um animal no saibro. O cara tomou pancada do Belluci de tudo que foi jeito, de direita, de esquerda, e sempre chegava inteiro na bola. Impressionante. O ponto do 6x5 no segundo set foi inacreditável.

O brasileiro jogou muito. Se defender os pontos do título de Gestad e tiver bons desempenhos nos dois próximos GS (Wimbledon e US Open) vai ficar entre os 20 primeiro do ranking com certeza. Força Thomas. Da próxima vez quem sabe tu não doma o touro miúra.

Ah, e todos aqueles que gostam de basquete e não tem time na final da NBA, por favor torçam para o Celtics. Tenho 50 reais apostado na parada. Detalhe, quando eu fiz a aposta com um camarada meu, a NBA tava na temporada regular e peguei o Boston contra todos os outros 30 times.

Depois de eliminar Cleveland e Orlando, vamos massacrar o Los Angeles que nem em 2008. Go Celtics.

Como não vivo só de caviar, pediria muita torcida para o meu amado São Paulo de Rio Grande no quadrangular final da segundona. Acho que o Lajeadense garante a vaga, mas dá pra encarar o Brasil de Farroupilha e o Cruzeiro.

Afastado ha milhares de anos da primeira divisão, dessa vez o time da linha do parque vai ter que dar uma alegria para seus torcedores...
Fazer o bolão da ESPN é uma merda...tu vira escravo da parada

Torçam para eu e o Rafa ganharmos nossos respectivos bolões, isso nos deixaria pessoas bem mais felizes.

E, finalmente, a notícia bombástica da nova entidade botonística de Porto Alegre. Eu e o Pirênio estamos fundando o NFM (Naba Futebol de Mesa). A sede fica lá no Marinha, entre a quadra de basquete e de futebol de salão. Quem tiver a fim é só aparecer. A filiação custa um quilo de bala set. O Orosco já confirmou que vai jogar com a gente tb.

Desculpa a todos do Porto Alegre Futebol de Mesa, mas acho que o NFM combina mais com o meu jogo refinado.

sábado, 29 de maio de 2010


Eu adoro esporte e sobretudo futebol. Posso até não ir ao estádio, como o Azamba e Caju, conferir qualquer atrocidade como Grêmio Bagé e Gaúcho de Passo Fundo, mas se tiver rolando na TV dou uma conferida, sem problema.

Porém, confesso, que tem jogos que eu não curto: são os da seleção brasileira. Copa América e claro Copa do Mundo até passam, mas os amistosos são pra chorar. O Mauro Cézar da Espn Brasil e o David Coimbra da Zero Hora vivem ressaltando a monotonia dos jogos da amarelinha. Porém, jogos de outras seleções eu olho.

Falo com a tranquilidade de um brasileiro fanático em jogos olímpicos. Daqueles que acompanham do judo ao remo, passando pelo ciclismo, com extrema sofreguidão.

Namorar em tempos de tanta oferta no campo e na TV fica complicado. Nenhuma mulher entende a importância de acompanhar os principais campeonatos europeus e os da América do Sul com interesse maior. Como explicar que mesmo tu não acordando cedo par ver o campeonato Russo, é imprescindível entrar na internet e acompanhar com avidez o rumo do torneio.

Mas as vezes é preciso ceder e daí, meu camarada, pode ser no dia fatal para a tua imagem de mau e adorador do mundo da bola.

Admito. Curto algumas séries como Friends e Two and a Half Man, Lost e Sex and The City. E foi justamente na história das quatro novaiorquinas que meu mundo começou a cair.

A karen e eu chegamos a um acordo para ver o filme da série, o primeiro, não esse que está em cartaz atualmente, no dia de Brasil e Argentina no Mineirão, jogo válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo da África do Sul.

Se fosse no dia de Grêmio e Avenida de Passo Fundo jamais teria cedido, mas perder uma partida do Brasil é tranquilo. Mas como explicar isso para o resto do mundo, uma cara que troca o duelo do Kaká e do Messi pelas estrepolias sexuais da Samantha.

Na boa, faltando cinco minutos para começar o filme, eu era o único homem na sala. Aquilo começou a me afligir. Eu suava muito. De repente, começam a surgir outros incautos. Pessoas ingênuas como eu que acreditam que perder Brasil e Argentina para ver Sex and The City seria encarado normalmente por todas as pessoa naquele ambiente, inclusive as mulheres. Elas deviam pensar que eu era um marionete na mão da namorada ou um gay reprimido.

O surgimento de outros caras me fez compartilhar aquela angustia e só dai desfrutar o filme. No final deu tudo certo. A película era boa e o jogo foi um tremendo de um zero a zero com poucas emoções. Sem falar que o conceito com a Karen subiu lá nas alturas, só equivalente ao meu sempre extraordinário desempenho sexual.

Agora, ela que nem pense em propor cinema durante algum jogo da Copa do Mundo, nem que seja Argélia e Eslovênia. Copa do Mundo é diferente, meu camarada. É imprescindível.

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Eu acertei, como sempre!! Escrevi ou melhor pensei em escrever que o Grêmio sairia campeão de qualquer jeito. Ou como associação ou time de botão. E não deu outra. Entre os quatro finalistas, três representavam o tricolor dos pampas. Augusto da Academia e Sérgio da Afumepa jogam com times gremistas e Roberto joga no agora extinto departamento de futebol de mesa da Azenha.

O título tava na mão do Roberto. Mas no extao momento em que ele faria a jogada que o colocaria na final, uma mosca passou rente a porta do bar, gerando reflexo na piscina e posteriormente uma onda de vento de 0,1 nós que desestabilizou o chão e a mesa obviamente, resultando no desvio de 0,0000001 milimetros do botão do Moreira que não conseguiu executar a jogada do jeito que ele queria.

Essa corrente maléfica de eventos impossibilitou o Moreira de gritar é campeão. Se bem que outro ia ter que gritar por ele porque o Roberto desconhece essa palavra. Talveza substituisse por algum grunhido de comemoração estilo Walter do Internacional.

O campeão Sérgio mereceu o título por um simples motivo: é gremista de quatro costados. Eu e o Sérgio nunca falamos sobre nehum assunto que não seja o Grêmio, ou seja, só falamos de assuntos pertinentes. Nada de bobagens como derramamento de petróleo no Golfo do México ou sobre tratados internacionais de tratamento de Urânio entre Brasil, Irã e Turquia.

O Sérgio pensa como eu, o lance que tirou o título do Grêmio em 2008 foi o gol que o Rafael Carioca errou sem goleiro contra o Vitória no final do primeiro tempo. Ali o Grêmio faria 2x0 e mataria o jogo. Acabamos perdendo por 4x2. Resultado que nos deixou com o vice campeonato brasileiro.

Parece, eu disse parece, que o Gothe vibrou com o erro do Rafael Carioca.

O Sérgio jogou comigo na Riograndina e sempre defendeu as cores do Grêmio. Nada desses times europeus com seus jogadores estelares e nacionalidades diversas. Grêmio sempre Grêmio. No máximo com seus argentinos, uruguaios e paraguais. Se bem que de vem em quando dsesembarca um ou dois panamenhos pelas bandas da Azenha.

O Sérgio sempre dizia que levava o liso meio na brincadeira, imagina se levar a sério. Que se cuidem os nosdestinos e suas unhas gigantescas, o Grêmio vem aí.

Estadual Equipes

Pelotas é a próxima parada da caravana do botonismo. A cidade sediará o estadual de equipes. A competição mais sensacional do calendário e com adicionais nesse ano. Santa Vitória do genial Guido está de volta. Retornam também Canguçu e São Lourenço.

A única ausência será do departamento de futebol de mesa do Grêmio impedido de participar por um capricho, o termo adequado é esse. Não o capricho de uma criança, esse é perdoável porque as crianças são seres vaidosos e egoístas por natureza, conforme Piaget.

O capricho de um adulto é movido por outras várias razões que eu não teria como descrever aqui até porque não conheço bem nenhum dos articuladores dessa sei lá o que. A vontade é de escrever várias coisas, mas sou um reprimido por origem e ficarei por aqui nas minhas avaliações sobre esse tema.

Arbitragem

É imperativo para o botonismo que os juízes passem a dar desconto nas partidas. Os quinze segundo só são obedecidos em dois lances da partidas. Nos últimos quinze segundos da primeira e segunda etapa. No liso, então isso é pior ainda. Descontos já!!!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010


Estadual de Liso é o destaque do final de semana. Estarei lá na sexta e no sábado acompanhando e torcendo pelos nossos jogadores.

Sorte pra eles porque na vida sorte é fundamental, sempre!!

quinta-feira, 20 de maio de 2010



A última vez que o Grêmio perdeu em semifinal da Copa do Brasil foi em 1996. Naquele ano, a gente enfrentou o Palmeiras, que assim como o Santos de 2010, havia marcado mais de cem gols na conquista do campeonato paulista.

O Palmeiras faturou o título com várias rodadas de antecedência (o campeonato era turno e returno) e ficou só na manha esperando o tricolor. Timaço aquele. Luisão, Djalminha, Rivaldo, Júnior e por ai afora. Vários futuros campeões mundiais de futebol.

O Grêmio era um cano também. Só uma mudança em relação ao time campeão da libertadores no ano anterior, a saída de Arilson. Ailton e Emerson revezavam-se na posição pelo menos no primeiro semestre.

O jogo de ida no Parque Antarctica acabou 3x1 para o Palestra. Na volta, a sorte e arbitragem foram cruciais para a nossa desclassificação.

O jogo foi numa sexta-feira. Na terça, havíamos vencido o América de Cali (1x0) na semi da libertadores e iríamos decidir na Colômbia. Antes disso, ainda tinhamos o Glória, no domingo, pela semi do gauchão. Eram tempos de várias competições e superação do grupo do Felipão.

O Grêmio manda no primeiro tempo contra o Palmeiras. Ailton perdeu uma chance inacreditável. Início do segundo tempo e uma bola desvia na BUNDA do Luisão e engana o Danrlei. Um a zero Palmeiras. Tinhamos que fazer três e não levar nenhum.

Jardel, após ótima assistência de Rodrigo Mendes, empata a partida. Zé Alcino faz dois a um e dai o jogo vira ataque contra defesa. O zagueiro Sandro Blum do Palmeiras é expulso. O massacre continua. Bola na trave. Defesa do Veloso e nada dela entrar.

Quando o relógio lambia os 45 minutos, Jardel, de carrinho, fez o terceiro. Eram os penaltis pintando. Porém, o bandeirinha anulou alegando impedimento.

Frustração na hora, mas comemoração seis meses depois. Não tenho receio de afirmar: se tivessemos conquistado a Copa do Brasil de 96, não teríamos sido campeões brasileiros naquele ano.

E agora, me cobrem no futuro, vai acontecer a mesma coisa. Seremos campeões do Brasil. Aguardem. E assim como nas quartas de final de 96, onde superamos o Palmeiras, uma de nossas vítimas será o Santos.


Defendo sempre o uso das categorias de base e por isso vou entrar na seara orçamentária do Grêmio. Complicado porque o fluxo de informações nunca é clara. O famoso boato.

Mas, se realmente os valores divulgados na imprensa são verdadeiros, o tricolor pode "economizar" um milhão de reais.

Não é tentar achar culpados, porém precisamos equacionar os gastos no futebol. Chega de uma temporada onerar o clube ao ponto de pagarmos nos anos posteriores. A administração Guerreiro quebrou o Grêmio. Estamos nos reerguendo aos poucos e assim vamos.

O meu um milhões de reais são cinco nomes.

Lúcio: o lateral esquerdo foi bem no início da temporada. Virou titular em meio ao primeiro turno do gauchão. A lesão contra o São José interrompeu o futebol em ascensão do Lúcio. O problema é que quem veio depois jogou mais bola. Tanto o Fábio em um primeiro momento como o Nilton nos grenais decisivos e contra o fluminense.

Pelo salário e pelas opções no olímpico, tchau Lucio.

Fábio Rochemback: bate na bola como ninguém. Talvez o melhor dentro do Olímpico, mas o cara insiste em não entrar em forma. Muita grana por pouco futebol. Ainda mais em uma posição que temos bons jogadores e ainda opções interessantes nas categorias de base como o Bruno Renan. A única posição eu que aceito a manutenção do Fábio é na terceira do meio campo, mas ali ele não é escalado. Por isso, fora Fábio

Souza: jogador sem alma. Bom jogador, mas fala demais e na hora errada. A cobrança do lance da operação foi a gota d'água. Tchau Souza.

Leandro: sempre fui contra a contratação desse cara. O jogo contra o Pelotas, primeiro do campeonato gaúcho, me surpreendeu positivamente pela dedicação do jogador, mas de lá pra cá foi uma decepção. A voltinha mata contra ataque, a lá souza, é profundamente irritante. Tchau Leandro, não deixará saudades.

Hugo: salário acima da produção e do empenho. Se o Cícero vier mesmo, não tenho dúvidas que o Hugo deve sair fora. Ainda mais que temos no Pessali (sobe ele já Silas) uma grande promessa.

Esses cinco jogadores tiram, entre salários e luvas, um milhão de reais dos cofres do Grêmio e não jogam pra isso.

ADEUS!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010



No final dos anos 90 eu participava ativamente de um grupo de constestação ao poder na PUC. Nossa chapa chamava-se Pra Sair Dessa Maré e era um amontoado de "vermelhos" com neguinho egresso do PT, PCB e PSTU. Eu era petista de carterinha. Filiado desde 94 e atuante.


Por causa disso, recebi um convite para atuar como estagiário na rádio escuta da prefeitura. O convas veio na véspera do carnavas e dai tive que declinar em favor de uma camarada meu.


Mas três meses depois, pintou outra vaga e aí não titubei. Tinha assim meu primeiro emprego. Meio cedo demais, aos 22 anos. Que meu ídolo maior Jorginho Guinle me perdoe, seja lá onde ele estiver.


Na prefeitura tive um choque de realidade. Neguinho melindrando estagiárias do segundo grau em troca de favores sexuas e afins. Ali foi o início do fim da minha relação com o PT e a política.


Trabalhei pra mais alguns candidatos ao longo da vida, mas aí só pela questão monetária mesmo. Tinha morrido o Cristian socialista e nascido o capitalista. Se bem que o Cristian socialista ainda dita as regras em 90% do meu comportamento solidário e altruísta.


Mas voltado ao ingresso a prefeitura. Foi barbada. A maioria da galera do setor era oriunda da PUC. A Patrícia, nossa chefe, era muito camarada. Até na minha casa dormiu, mas não rolou nada. Era amizade pura. Tipo a do Saul e do Gérson Viera.


Um dia que podia ser uma segunda, terça, quarta, ou seja, qualquer porra de um dia igual ao outro da semana: estava comentando sobre o grenal com a galera do trampo. Quando brinquei que no rádio deu a notícia sobre uma lesão séria no Cristian, atacante do Inter na época.


Meio segundo depois entrou na sala esbaforido o Ulisses. Jornalista vinculado ao PT e que executava a importante função de sei lá o que dentro da prefeiutura.


Ele perguntou o que eu tinha dito. Eu disse que era uma brincadeira com o pessoal. Rolou a mijada. Aquele lugar não era adequado a brincadeiras e o tom exagerado da minha voz só poderia denotar algo muito grave e por aí vai. A Patrícia veio em minha defesa. Dizendo que eu era novo ali no trampo e que naquele horário não acontecia nada de importante nas rádios.


Mas já tinha tomado A MIJADA. Aí entra em cena a característica mais marcante desse que vos escreve. Eu não sei perdoar. Me magoou uma vez, já era. Posso até te tratar bem, mas aquela cicatriz permanece lá intacta. E essa ficou num tamanho oceânico.


Dois anos depois, já formado, fazia parte da equipe da campanha do Tarso à prefeito. Trabalhava com mais quinze jornalistas no submundo da campanha. O Ulisses tava na linha de frente. Porém, descobri que uma das gurias que trabalhava comigo estava saindo com ele. Pensei é agora: vou comer essa mina.


Dei em cima direto, mas nada de ela me dar bola. Na festa da vitória na Epatur, eu e a minha namorada na época, comemorávamos a vitória ao som de MPB e no embalo de várias cevas. De repente, eis que surge o dito cujo e a guria. Mandei o mundo a merda e encarei direto. Ela num misto de nem aí e curtindo, mas mais pela vaidade do que por interesse em mim. Nunca mais vi nenhum dos dois.


Em 2008, voltando a pé do futebol. Com o corpo em paz e cheio de adrenalina, me deparo com o Ulisses vindo na mesma calçada com aquela cara de loser e a expressão deixada em algum lugar do passado. Presa fácil.


Duelo de cowboy. Só que o fator supresa na parada e todo meu. A Venâncio Aires virou Tombstone. Eu era o Doc Holliday, sem os caretões dos irmãos Earp. Ele era um dos Clayton louco pra ser abatido.


Um tapão rápido na cabeça. Problema resolvido. Cicatriz fechada. De repente uma rasteira e final feliz também. Mas a maldita civilidade falou mais alta e passei reto pelo CARA com CARA de loser.


Não bati nele, mas aquela carinha de derrotado e lobo solitário que não devora nem a mais gordinha das ovelhinhas me satisfez, cicatriz fechada. Mesmo que fosse impressão inverídica. Nem precisei da agressão física. Putz, mas seria bom, muito bom, ter dado um tapão naquela cabeça. Quem sabe na próxima. Te cuida, Ulisses.

sexta-feira, 14 de maio de 2010


O tópico de hoje é para saudar a volta do Woody Allen a Nova Iorque. O filme Tudo Pode dar Certo é genial. Da categoria dos imperdíveis. Vão ao cinema seus mentecaptos e divirtam-se!!

Eu e a Karen fomos na terça ao Moinhos ver o filme e até agora estamos dando risadas a toa.

Outra dica: o inglês a procura de Eric, com o atacante francês ex Manchester United Eric Cantona sendo um dos protagonistas do filme.

Muito bom também. Apreciem.

quinta-feira, 13 de maio de 2010



O que foi aquilo ontem a noite no olímpico?

Se alguém souber a resposta, por favor, me explique!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Eu vi que uns tricolores ficaram brabos porque o novo colunista do Gothe referiu-se a nós gremistas como gays. Sinceramente, eu não fico de cara.

O que eu não suporto é quando alguma guria que eu mal conheço fica me chamando de gostoso depois de transar comigo. Isso sim me tira do sério!!

Hoje a noite serei mais uma voz a incentivar o grêmio na semi final da copa do Brasil. Não tenho medo de dizer: final antecipada. Mais do que camiseta, falta futebol de campeão a Vitória e Atlético Goianense.

Dia do Douglas mostrar toda a sua capacidade técnica e de organização. Dia do Borges comprovar a fama de melhor "pivô" do Brasil e girar a noite inteira em cima do Dracena e do Durval. Dia do Jonas ser xingado e um minuto depois fazer uma jogada genial pra encher os nossos corações de orgulho.

Que o Mário vença na velocidade a todos que se atreverem a tentar vencê-lo. Que o Rodrigo mostre a seriedade de sempre e dê suas chegadas tão comemoradas na arquibancada. Mas sem tomar o amarelo, por favor. Por mais paradoxal que seja.

Que os guris do meio, lembrem que são crias da base e comam a grama com gosto e apetite.

Que o Hugo desfira seus patassos de esquerda e não durma em campo.

Que o Edilson cruze na área e não tente o gol em todas as jogadas.

E que o Victor só faça a mesma coisa que fez na Vila Belmiro em 2008.

Vamos Grêmio. Rumo ao quinto título da Copa do brasil.


Vamos transformar o Santos no Flamengo de 89, no Vasco de 94, no Corinthians de 97, no Coritiba de 2001, ou seja, um passo a mais rumo ao título.

terça-feira, 11 de maio de 2010


E não é que o cara (Dunga) levou todo mundo que a gente esperava, mas ninguém queria acreditar.

Ainda bem que eu não torço pra seleção brasileira!!!

Só rindo!!
ah, o Dunga provou hoje toda a sua fidelidade ao manter jogadores de qualidade super questionável e deixar de fora da convocação um cara como Ganso, o novo Rivaldo do futebol brasileiro...
Fidelidade é importante. Eu imagino uma gostosa chegando nele e querendo transar no elevador e o Dunga dizendo não. Vou pra casa transar com a gorda da minha mulher com sua pantufinha de vaca...

A foto do Ibrahimovic e do Piqué deu asas ao falatório na semana passada. Não vi nenhum problema. Têm fotos mais calientes do Rafa Tosh e do Bodão. O Saul montou um book até. Interessados é só entrar em contato com o hooligan holândes.

Agora faremos um exercício conjunto. Coisa de macho que joga botão e curte futebol. Quem é o passivo e quem é o ativo na relação entre os atletas do Barcelona??

Vamos as teorias....

O ativo é o Ibra, lógico. Atacante goleador. Usa a força e a técnica para sobrepujar obstáculos. Dono de gols entre os mais fantásticos do futebol seja no tempo de Ajax, Juventus ou Inter de Milão.

Já o Piqué é zagueiro. Espera o cara vir com a BOLA pra dar bote. Procura sempre marcar o atacante na frente. Então sobra pra ele a função da passividade.

Contudo, o Ibra, apesar de forte, faz o estilo técnico. Gols a lá futebol de salão, com fintas utilizando a sola do pé. Representante do futebol bailarino. Adora uma passe de peito ou de cabeça. O sueco é o passivo sem dúvida.

Até porque o Piqué é zagueiro na concepção da palavra. Rude, viril, macho pra ninguém botar defeito. Não tem medo de cara feia. Foi pra Inglaterra (Manchester United) guri e se deu bem. Voltou pra Espanha e comanda o Barça. E quando vai ao ataque ainda faz belos gols, como o da vitória sobre a Inter na semi final da Copa dos Campeões da Europa. Ele é o ativo.

Entretanto, segundo a teoria dos gays assumidos, e lá no botonismo tricolor têm vários, fora os que não são assumidos, é exatamente ao contrário. O fortão geralmente morde a fronha, enquanto o sensível coloca pra dentro. Ou seja, o Ibra é o ativo e o Piquét é o passivo.

Todavia, o Ibra é sueco. País onde, desde as séries iniciais na escola, as crianças tem disciplina para ensinar como devem se comportar em uma orgia com pequenos roedores, cães, anões besuntados e loiras gigantescas e belicosas. Um cara assim daria a bundinha sem constrangimentos maiores. Até curtiria.

Já o Piquét é espanhol na essência. Nos países latinos, ainda têm homens que acham que quem come não é gay. Eu tinha um colega da faculdade que pensava isso. O que gerou boatos sobre sua vida sexual pré-famecos. O Piquét mete o Ibra pra dentro e ainda se sente o cara. Afinal não é todo o dia que o cara pode se orgulhar de comer uns dos dez maiores jogadores da atualidade.

Mas talvez os dois realizem troca troca, como os alunos Maristas, conforme denúncia do Lauro Quadros. Quero deixar claro que esse lance marista só vale no colégio. Na faculdade, o cara não tem essas viadagens. Eu estudei na PUC e nunca topei nenhum tipo de experiência. Não adianta sou um heterossexual convicto e careta. No máximo, outras gatinhas na jogada.

Mas não sou preconceituoso, aceitaria de bom grado o Piquét e o Ibra no meu time. Defendo até a volta da coligay. Manifestação libertária de torcida.

Antes que os colorados façam piadas maldosas, não esqueçam do Cléo, até hoje único jogador confesso da dupla grenal a dizer que já havia transado com pessoas do mesmo sexo.

sexta-feira, 7 de maio de 2010



Uma semana depois volto a postar algo. O motivo da ausência foi devido a uma operação cardiovascular delicadíssima. Tinha 70% de chance de ficar na mesa de cirurgia, mas no final deu tudo certo e estou aqui melhorando o teu dia.

Na Libertadores de 2007, fui a todos os jogos. Sem querer querendo fazia em cada confronto o mesmo ritual. Ceva na feirinha com o Saul, Rafa Tosh, alguns ex-colegas da facul (Jefferson, Gustavo), minha irmã e as amigas dela da residência. Depois cada um seguia seu caminho. O meu era atrás do gol da Carlos Barbosa.

Assim foi contra os colombianos Tolima e Cúcuta. No embate decisivo da primeira fase frente ao Cerro Portenho do Paraguai. E nas três vitórias de 2x0 (São Paulo, Defensor e Santos) nos duelos eliminatórios.

Mas na final foi tudo diferente. A polícia fechou a rua da feirinha para os tricolores ficarem longe dos torcedores do Boca. Não achei ninguém e vi o jogo na geral. No jogo deu tudo errado porque antes do jogo deu tudo errado.

Não adianta o torcedor de futebol é um supersticioso por natureza. Pode até não ter superstições na vida afora, porém quando ingressa na sua segunda casa (o estádio do seu time) qualquer acontecimento vira prenúncio de boa sorte ou de azar incondicional.

Tenho dois amigos gremistas naturais de Porto Alegre. Um frequentador assíduo de estádio (Niti) o outro de decisões (Clone). A vida profissional os empurrou para longe do Rio Grande do Sul.

O Niti mora na grande Salvador em meio a praia, cevas e bundas. O Clone mora e trabalha na Workaholic Barueri. Entre os nosso amigos, os dois viraram a representatividade do pé frio. Marca que demora a sair.

Estavam na derrota para o Boca e mais alguns insucessos.

O Niti alega que já viu centenas de vitórias do Grêmio no olímpico. Que viu a goleda em cima do Flamengo no brasileirão de 2009, mas a fama de pé frio é como DST, mais dia, menos dia ela volta. Dois dias antes do jogo contra o Pelotas, ele mandou um email onde informava a galera que eastaria em Porto Alegre no dio da final do segundo turno. Resultado: derrota do Grêmio. Culpa de quem? Do Niti.

O Clone é pior. O Grêmio SEMPRE perde com ele em campo. A cereja do bolo foi o duelo de 2008 contra o Palmeiras no Palestra Itália.

Ele chegou na porta do estádio e resolveu não entrar. Resultado: vitória do Grêmio. Por que? Porque o Clone não entrou no estádio, óbvio!!

Todo esse papo aí em cima foi para colorir o que ocorreu no grenal deste domingo. Eu não ia no jogo, mas a Karen conseguiu dois convites na área vip (antiga cadeira lateral). Open bar e o caralho a quatro, mas eu sou um cara de arquibancada e fui meio na bronca.

Depois do jogo, ela me confessou que tava apavorada. Que eu iria culpar a ela e o lugar pela não conquista do título. O apito final do Vuaden significou na Karen muito mais que o alívio da conquista do Gauchão, significou o bilhete para ir outras vezes no olímpico comigo.

Em defesa dela. Nunca havia perdido um jogo sequer comigo e quando era criança frequentou direto o estádio com o seu pai.

A superstição é intrínseca ao futebol. Ah, no meio do jogo o Jefferson, que assistia ao jogo na social, me mandou uma mensagem no celular: desce daí cara que tá dando azar.

Viu, Karen, não sou só eu.